13/08/10

ESCOLAS DE FORMAÇÃO SCFARENSE

O Gabinete de Imprensa do Sporting Clube Farense fez divulgação do início dos trabalhos das Escolas de Formação do SCF, inserido no projecto autónomo, previsto para 1 de Setembro 2010.

Da mesma forma, fez apresentação dos treinadores e dirigentes que integram o projecto:

Petizes (atletas nascidos em 2004/5, ex - Escolinhas) – Treinador: Luís Afonso;
Traquinas (atletas nascidos em 2002/3, ex - Escolinhas) – Treinador: Francisco Florindo;
Benjamins (atletas nascidos em 2001, ex - Escolas B) – Treinador: Rui Belo (ex-Louletano);
Benjamins (atletas nascidos em 2000, ex - Escola A) – Treinador: Paulo Vicente (ex - Olhanense);
Infantis B (atletas nascidos em 1999) – Treinador: Francisco Fernandes;
Infantis A (atletas nascidos em 1998) – Treinador: Ricardo Condado (ex - Academia Sporting Faro);
Treinador de guarda-redes: Miranda.

Directores: Hugo Costa, José Carlos Santos, Vítor Martins, João e Nuno Mendonça.

Como fiz referência anteriormente: “Tudo o que seja para somar, só tem o meu aplauso. Inclusivamente, sempre acreditei que a autonomia dos escalões fosse uma solução, considerando as dificuldades do Clube. Basta ver o exemplo do Basquetebol.” (…) “apenas desejo que o projecto tenha pernas para correr maratonas e não para se esgotar por falta de … lucro.”

Reafirmo o que escrevi na altura e não tenho razões para mudar de discurso, depois de consultar a lista dos treinadores escolhidos para cada escalão. Sinceramente não conheço nenhum dos nomes indicados, mas isso não é importante nem relevante, antes importa a sua competência e o investimento que queiram emprestar ao projecto e ao clube.

Da mesma forma, enalteço o facto de não ver integrados no projecto nomes que tiveram posturas e atitudes que lesaram de forma grave os escalões base da formação do SCF.
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Imagem: Retirada daqui
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05/08/10

ALVARO E O SONHO DA I LIGA

Curiosamente, e após alguns anos, estive á conversa com o Sr. Gomes no dia em que se decidia o futuro do Álvaro. Sem cometer inconfidências, a conversa girou á volta do percurso do “Kiwi” e, naturalmente, sobre esta oportunidade de alcançar a I Liga, via Paços de Ferreira. Na hora, o Sr. Gomes ainda não conhecia decisões, apenas possibilidades. E todas estavam em aberto, mesmo porque as prioridades do Paços de Ferreira não consideravam extremos.

No dia seguinte, descubro a notícia que o Paços de Ferreira pretende assinar um acordo com o jogador, por 3 temporadas, mas entrega a responsabilidade ao empresário para chegar a acordo com o SC Farense.

Ou seja, o Paços de Ferreira quer apostar no jogador para o futuro, mas não tem vontade de ter custos associados com a transferência. Por outro lado, o SC Farense não quer abdicar dos direitos de formação, dos infantis aos seniores, o que é natural e de direito.

Resta, portanto, ao empresário e ao SCF chegarem a um entendimento. No fundo, esta é a oportunidade do SCF fazer um investimento a longo prazo ou fazer investimento nenhum.

Moral da história: A formação sempre tem um preço e o seu abandono não tem preço nenhum. Por questões de preço e apreço, este é o momento de “Kiwi” poder avaliar as consequências de tanto empenho e esforço.
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ETaylor