Série: 2.ª Divisão C
Jogo: SC Farense – 5 – CF Esperança de Lagos - 1
Local: Campo da Penha - Faro
Técnico: Nehuen Crespi
Delegado/Dirigente: Celso R. Domingos
Equipa Inicial: Pedro Anastácio; Nuno Barroca (Cap.), Tiago Campos, Pedro Soares, Celso Domingos, André Afonso, Diogo Mira.
Jogaram ainda: Diogo Lucas, Ruben Brito.
Golos: André Afonso (4), Celso Domingos (1)
Melhor Jogador Farense: André Afonso e Celso Domingos
Nota de Reportagem: A equipa entrou muito mal no jogo, acusou a responsabilidade e importância de um confronto com um adversário directo e evidenciou dificuldades de adaptação aos duelos individuais e colectivos. Apesar dessas dificuldades e das oportunidades desperdiçadas, o SC Farense saiu para o intervalo a perder por 0-1.
Após trabalho de balneário, com correcções e motivações, a equipa surgiu no segundo tempo com disposição diferente. Ultrapassou barreiras, encaixou no jogo adversário e soltou a criatividade individual para fazer a diferença. Esta nova disposição apanhou de surpresa o adversário que não conseguiu contrariar o jogo colectivo do SC Farense, nem anular as iniciativas individuais de jogadores de futuro assegurado. Uma vitória merecida de uma equipa que nunca desiste de fazer a diferença. O resultado de 5-1 reflecte a diferença verificada na segunda parte do encontro.
Por Nehuen Crespi
SC Farense A
Série: 2.ª Divisão D
Jogo: SC Farense – 2 – GD Beira Mar - 1
Local: Campo da Penha - Faro
Técnico: Emídio Taylor
Delegado/Dirigente: Paulo Águas
Equipa Inicial: Ricardo Chumbinho, Bruno Novais, André Águas, Adriano Almeida, Manuel Caldeira (Cap.), Tiago Mendonça, João Caninas.
Jogaram ainda: André Filipe, Pepo, Rafa, Pedro Contreiras.
Não Jogou: Pedro Martins
Golos: Bruno Novais (1), Tiago Mendonça (1).
Melhor Jogador Farense: Manuel Caldeira e Adriano Almeida
Nota de Reportagem: Este era um jogo de extrema importância para as duas equipas e as expectativas não saíram goradas. Foi um jogo intenso, de esforço, de generosidade e de emoção, em que o SC Farense poderia ter goleado ou empatado, mas nunca ter perdido. Esta equipa estava a dever a si própria uma exibição à sua altura, principalmente em termos colectivos. Apesar de acusar a responsabilidade do encontro, a equipa evidenciou disciplina, empenho, disponibilidade e concentração. Lutou e sofreu quando foi preciso, mas criou e desperdiçou oportunidades que poderiam dar outros números ao resultado. Em termos práticos, fez brilhar o Guarda-Redes adversário em 4-5 ocasiões, desperdiçou oportunidades de superioridade numérica e não consentiu que o adversário jogasse na sua área, não consentiu que o seu guarda-redes se tivesse de aplicar e não consentiu veleidades ao melhor jogador adversário. Quando esta equipa joga em obediência aos princípios colectivos estabelecidos, quando esta equipa treina como joga e joga como treina, é muito difícil de ser ultrapassada. O resultado de 2-1 peca por escasso e o esforço colectivo nos momentos finais do encontro, apenas resultam das oportunidades desperdiçadas e do último fôlego adversário.
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