Considero que no futebol infantil reside o momento importante e inicial de preparação dos futebolistas para a fase competitiva. É neste escalão que as exigências devem ser introduzidas, mesmo para reduzir o impacto do salto para os iniciados, onde a selecção é mais apertada.
Sempre alimentei a ideia que Faro podia ser a “residência” ideal para a fase final de um campeonato nacional de infantis, na medida em que não existe nenhum. Existem torneios, nomeadamente o da Pontinha (que está a perder importância, face à concorrência) e uma série deles na Páscoa, mas não uma competição oficial de clubes a nível nacional. Acontece que em Faro nem um torneiozinho, em qualquer quadra, quanto mais um torneio que conseguisse reunir as melhores equipas nacionais no escalão (quer em fut. 7 ou 11).
Enquanto estive no escalão, ainda fizemos uns torneios de “captação”, onde descobri o Grelha, por exemplo. Isto no tempo do Prof. Ferin no Farense. Ou então, torneios complementares de âmbito regional, como o levado a efeito e com sucesso pelo Prof. Paulo Águas. No entanto, nunca vi vestígios de interesse em arrancar com iniciativas do género, quer no Farense ou em entidades que podiam suportar eventos. Vivemos em constantes tempos de crise, sem iniciativas para as contornar. Sem iniciativa, nunca haveria “mundialitos” no Algarve.
Em viagem ao norte, descobri que até fazem torneios entre freguesias, para observação e captação. Em Faro, existem escolas de futebol e falta de captação, porque nem todos podem ir à “escola”.
Sempre alimentei a ideia que Faro podia ser a “residência” ideal para a fase final de um campeonato nacional de infantis, na medida em que não existe nenhum. Existem torneios, nomeadamente o da Pontinha (que está a perder importância, face à concorrência) e uma série deles na Páscoa, mas não uma competição oficial de clubes a nível nacional. Acontece que em Faro nem um torneiozinho, em qualquer quadra, quanto mais um torneio que conseguisse reunir as melhores equipas nacionais no escalão (quer em fut. 7 ou 11).
Enquanto estive no escalão, ainda fizemos uns torneios de “captação”, onde descobri o Grelha, por exemplo. Isto no tempo do Prof. Ferin no Farense. Ou então, torneios complementares de âmbito regional, como o levado a efeito e com sucesso pelo Prof. Paulo Águas. No entanto, nunca vi vestígios de interesse em arrancar com iniciativas do género, quer no Farense ou em entidades que podiam suportar eventos. Vivemos em constantes tempos de crise, sem iniciativas para as contornar. Sem iniciativa, nunca haveria “mundialitos” no Algarve.
Em viagem ao norte, descobri que até fazem torneios entre freguesias, para observação e captação. Em Faro, existem escolas de futebol e falta de captação, porque nem todos podem ir à “escola”.
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E.Taylor
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