INFANTIS A
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1ª Divisão - 6.ª Jornada
Complexo Desportivo da Penha - Faro
Jogo: SC Farense – 0 – CF Esperança de Lagos - 9
Técnico: Emídio Taylor
Director de Escalão: Ricardo Mendes
Equipa Inicial: João Suzana; Vítor Amaro, Isaac Mendes, Ruben Seixas, Iuri Peres (Cap.), Diogo Belela, Carlos Santos.
Jogaram ainda: João Rosa, Miguel Bagarrão.
Golos: (0)
Comentário:
Mesmo considerando um jogo com derrota, apenas posso estar satisfeito com a resposta da equipa. Na ausência de jogadores de referência em grupo limitado, a equipa deu uma resposta em conformidade com as suas potencialidades.
O trabalho técnico não pode introduzir qualidade técnica individual, mas pode desenvolver qualidade técnica colectiva. A organização colectiva e a disciplina de funções, pode encurtar distâncias e incutir confiança nas melhorias a introduzir. Este é o caminho, o trabalho e o objectivo.
Neste jogo, a Equipa com semanas de trabalho, conseguiu adiar o previsível, perante um adversário com 4/5 anos de trabalho e com sucessos sucessivos nos vários escalões. Grande espírito de sacrifício, disciplina táctica e vontade de fazer melhor, apenas foram derrotados pela maior capacidade do adversário, por quebra de resistência da organização e por erros colectivos/individuais que só o espaço temporal de trabalho e experiência podem corrigir. Na primeira parte perdemos por 2-0, na segunda por 7-0.
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1ª Divisão - 6.ª Jornada
Complexo Desportivo da Penha - Faro
Jogo: SC Farense – 0 – CF Esperança de Lagos - 9
Técnico: Emídio Taylor
Director de Escalão: Ricardo Mendes
Equipa Inicial: João Suzana; Vítor Amaro, Isaac Mendes, Ruben Seixas, Iuri Peres (Cap.), Diogo Belela, Carlos Santos.
Jogaram ainda: João Rosa, Miguel Bagarrão.
Golos: (0)
Comentário:
Mesmo considerando um jogo com derrota, apenas posso estar satisfeito com a resposta da equipa. Na ausência de jogadores de referência em grupo limitado, a equipa deu uma resposta em conformidade com as suas potencialidades.
O trabalho técnico não pode introduzir qualidade técnica individual, mas pode desenvolver qualidade técnica colectiva. A organização colectiva e a disciplina de funções, pode encurtar distâncias e incutir confiança nas melhorias a introduzir. Este é o caminho, o trabalho e o objectivo.
Neste jogo, a Equipa com semanas de trabalho, conseguiu adiar o previsível, perante um adversário com 4/5 anos de trabalho e com sucessos sucessivos nos vários escalões. Grande espírito de sacrifício, disciplina táctica e vontade de fazer melhor, apenas foram derrotados pela maior capacidade do adversário, por quebra de resistência da organização e por erros colectivos/individuais que só o espaço temporal de trabalho e experiência podem corrigir. Na primeira parte perdemos por 2-0, na segunda por 7-0.
Estamos a crescer, para aparecer.
ETaylor
ETaylor
2 comentários:
mister Emidio,com todo o respeito que me merece e sem querer entrar no seu dominio quero apenas lhe dar a minha humilde opinião:penso que a tática de 1 central,1 libro,1 destribuidor 2 laterais e 1 avançado ñ é a melhor para esta equipa...penso tmb que para os miudos crescerem e aprenderem tem que jogar mais e mais tempo mesmo aqueles que teoricamente serão os menos bons...apesar de tudo,penso que o seu trabalho pelo tempo que tem tem sido positivo,espero que todos aprendam e cresçam para que a equipa cresça colectivamente.
Meu caro
Aceito mas não partilho da sua opinião e explico-lhe. Esta equipa está em construção e em transição para o escalão a seguir. Então, no processo de formação tenho que levar em linha de conta o que poderemos fazer actualmente para preparar a transição, sem acelerar etapas.
Depois de algumas experiências, estamos a desenvolver um sistema de 3-2-1 com evolução para outras variações, porque é precisamente aquele que melhor responde às características dos jogadores disponíveis. Como sabe o processo é dinâmico e depende das características dos elementos que executam. Daí que as tarefas para cada posição podem ser melhor ou pior executadas consoante os jogadores. Naturalmente que serão melhor executadas no futuro. Por outro lado, é necessário criar condições de aproximação e identificação com o futebol de 11, porque metade da equipa sobe de escalão na próxima época.
O problema não é táctico, é técnico, e para maior protecção das limitações é necessário assegurar a organização de jogo. Organização que faça gerar confiança colectiva e individual. O meu caro também deve ir aos treinos e sabe que a maior preocupação é o desenvolvimento técnico, a criação de rotinas de jogo e a criação de condições de conforto para uma melhor execução.
Sobre a segunda parte do seu comentário, gostava de dizer que neste jogo, o jogador que jogou menos tempo deve ter jogado 30 minutos. O que é muito bom e só possível porque tínhamos 9 praticantes disponíveis. Quando são chamados 12, não é possível colocá-los todos a jogar tanto tempo. O critério é simples, colocar todos a jogar sempre que possível sem quebrar ritmos colectivos. Existirão jogos que nem todos jogarão.
Por essa razão é que promovemos com certa periodicidade jogos treino e amigáveis para que todos tenham oportunidade de crescer, porque também partilho da opinião que nada faz crescer mais do que o próprio jogo.
Saudações
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