Considerando a nova ordem de jogos, em séries diferentes, as equipas do escalão tiveram resposta condizente aos objectivos propostos para esta época.
SC Farense B
Série: 2.ª Divisão C
Jogo: AC Salir – 2 – SC Farense - 3
Local: Salir
Técnicos: Nehuen Crespi e Antero Afonso
Delegado/Dirigente: Celso R. Domingos
Equipa Inicial: Pedro Anastácio; Tiago Campos, Nuno Barroca, Miguel Cunha, Pedro Soares, Celso Domingos (Cap.), Diogo Mira.
Jogaram ainda: Ruben Brito, Diogo Lucas, Leonardo Guerreiro.
Golos: Pedro Soares (1), Celso Domingos (1), Diogo Lucas (1).
Melhor Jogador Farense: Nuno Barroca
Nota de Reportagem: Campo pelado, largo, com possibilidade de exploração de espaços, mas com condicionantes para o nível técnico da equipa e propício para o desgaste físico. A equipa farense entrou bem no jogo, com disciplina táctica, boa recuperação de bola e sentido de ocupação/exploração de espaços em termos ofensivos. Pecou apenas por desperdiçar enorme quantidade de oportunidades de golo que podiam reflectir outros números no resultado. Fruto do seu futebol, o SC Farense acabou por inaugurar o marcador, mas mesmo no fim do primeiro tempo consentiu o golo da igualdade num remate bombeado de longe.
No segundo tempo, o SC Farense entrou a marcar numa jogada ensaiada ao intervalo e chegou a 3-1 corrigindo desperdícios anteriores. O resultado final foi fixado por outro lance igual ao golo sofrido na primeira parte. Excelente capacidade de resposta, espírito colectivo e de sacrifício e diferenças técnicas, marcaram mais uma vitória da equipa de infantis B frente a adversário de infantis A.
Por: Nehuen Crespi
SC Farense A
Série: 2.ª Divisão D
Jogo: UD Castromarinense – 2 – SC Farense - 7
Local: Campo Municipal de Castro Marim
Técnico: Emídio Taylor
Delegado/Dirigente: Paulo Águas
Equipa Inicial: Ricardo Chumbinho, Bruno Novais, André Águas, Rafa, Manuel Caldeira (Cap.), Tiago Mendonça, João Caninas.
Jogaram ainda: Adriano Almeida, Rudi Barreto, Pedro Contreiras, Pedro Martins, Ruben Sagna.
Golos: Tiago Mendonça (2), Manuel Caldeira (3), Adriano Almeida (1), Pedro Contreiras (1)
Melhor Jogador Farense: Manuel Caldeira
Nota de Reportagem: Mais um pelado, mais um jogo abaixo das reais capacidades da equipa e um adversário que não ajudou a jogar futebol. O futebol de formação requer formação de futebol e ficamos por aqui.
A equipa entrou no jogo a cumprir com o plano estabelecido, mas com dificuldades na circulação de bola, dificuldades em estender e alargar o seu futebol ofensivo e principalmente com falta de eficácia nas oportunidades criadas. Era evidente a diferença técnica e táctica perante um adversário mais complicativo do que complicado. Com algumas alterações posicionais e de jogadores, a equipa fez a diferença sem atingir níveis de excepção. O resultado de 5-1 ao intervalo não motivava grande satisfação pelo futebol produzido e praticado, significava apenas a diferença entre as equipas.
Na 2.ª parte, outro jogo. Uma constante tentativa adversária de baliza a baliza, sem qualquer intenção de construção, com objectivos claros de jogar no erro, que obrigaram a correrias atrás da bola aérea e entre a construção e a recuperação. Processo que obrigou a enorme desgaste físico dos jogadores, sem resultados práticos. Ás vezes, é muito difícil manter disciplina táctica e de construção, quando não há bola para se jogar ou se joga no campo da anarquia táctica. Apesar disso, o SC Farense podia e devia fazer melhor neste segundo tempo, período em que venceu por 2-1, somando o resultado final de 7-2.
ETaylor
SC Farense B
Série: 2.ª Divisão C
Jogo: AC Salir – 2 – SC Farense - 3
Local: Salir
Técnicos: Nehuen Crespi e Antero Afonso
Delegado/Dirigente: Celso R. Domingos
Equipa Inicial: Pedro Anastácio; Tiago Campos, Nuno Barroca, Miguel Cunha, Pedro Soares, Celso Domingos (Cap.), Diogo Mira.
Jogaram ainda: Ruben Brito, Diogo Lucas, Leonardo Guerreiro.
Golos: Pedro Soares (1), Celso Domingos (1), Diogo Lucas (1).
Melhor Jogador Farense: Nuno Barroca
Nota de Reportagem: Campo pelado, largo, com possibilidade de exploração de espaços, mas com condicionantes para o nível técnico da equipa e propício para o desgaste físico. A equipa farense entrou bem no jogo, com disciplina táctica, boa recuperação de bola e sentido de ocupação/exploração de espaços em termos ofensivos. Pecou apenas por desperdiçar enorme quantidade de oportunidades de golo que podiam reflectir outros números no resultado. Fruto do seu futebol, o SC Farense acabou por inaugurar o marcador, mas mesmo no fim do primeiro tempo consentiu o golo da igualdade num remate bombeado de longe.
No segundo tempo, o SC Farense entrou a marcar numa jogada ensaiada ao intervalo e chegou a 3-1 corrigindo desperdícios anteriores. O resultado final foi fixado por outro lance igual ao golo sofrido na primeira parte. Excelente capacidade de resposta, espírito colectivo e de sacrifício e diferenças técnicas, marcaram mais uma vitória da equipa de infantis B frente a adversário de infantis A.
Por: Nehuen Crespi
SC Farense A
Série: 2.ª Divisão D
Jogo: UD Castromarinense – 2 – SC Farense - 7
Local: Campo Municipal de Castro Marim
Técnico: Emídio Taylor
Delegado/Dirigente: Paulo Águas
Equipa Inicial: Ricardo Chumbinho, Bruno Novais, André Águas, Rafa, Manuel Caldeira (Cap.), Tiago Mendonça, João Caninas.
Jogaram ainda: Adriano Almeida, Rudi Barreto, Pedro Contreiras, Pedro Martins, Ruben Sagna.
Golos: Tiago Mendonça (2), Manuel Caldeira (3), Adriano Almeida (1), Pedro Contreiras (1)
Melhor Jogador Farense: Manuel Caldeira
Nota de Reportagem: Mais um pelado, mais um jogo abaixo das reais capacidades da equipa e um adversário que não ajudou a jogar futebol. O futebol de formação requer formação de futebol e ficamos por aqui.
A equipa entrou no jogo a cumprir com o plano estabelecido, mas com dificuldades na circulação de bola, dificuldades em estender e alargar o seu futebol ofensivo e principalmente com falta de eficácia nas oportunidades criadas. Era evidente a diferença técnica e táctica perante um adversário mais complicativo do que complicado. Com algumas alterações posicionais e de jogadores, a equipa fez a diferença sem atingir níveis de excepção. O resultado de 5-1 ao intervalo não motivava grande satisfação pelo futebol produzido e praticado, significava apenas a diferença entre as equipas.
Na 2.ª parte, outro jogo. Uma constante tentativa adversária de baliza a baliza, sem qualquer intenção de construção, com objectivos claros de jogar no erro, que obrigaram a correrias atrás da bola aérea e entre a construção e a recuperação. Processo que obrigou a enorme desgaste físico dos jogadores, sem resultados práticos. Ás vezes, é muito difícil manter disciplina táctica e de construção, quando não há bola para se jogar ou se joga no campo da anarquia táctica. Apesar disso, o SC Farense podia e devia fazer melhor neste segundo tempo, período em que venceu por 2-1, somando o resultado final de 7-2.
ETaylor
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