INFANTIS B
2ª Divisão Série A - 18ª Jornada / 09h30.
Campo Polidesportivo de São Brás de Alportel (Relvado Sintético)
Assistência: aprox. 75 pessoas
Jogo: SR 1º de Janeiro - 6 - SC Farense - 2
Jogo: SR 1º de Janeiro - 6 - SC Farense - 2
Técnico: Nuno Estevam
Delegado: Luís Gomes
Equipa Inicial: 1 - Igor José (30'), 3 - Pedro Martins (60'), 4 - José Silva (60'), 6 - Rudi Madeira (33'), 7 - Andriy Oleksyn (34'), 14 - Carlos Costa (39') e 16 - Daniel Silva (13').
Jogaram ainda: 12 - Diogo Belela (30'), 8 - Rafael Fragoso (47'), 10 - Rúben Rachadinho (47'), 11 - David Costa (17') e 15 - Manuel Alexandre (10').
Golos: Rafael Fragoso (33') e José Silva (45')
Melhor jogador Farense: José Silva
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Nota de Reportagem: Finalmente um campo dotado das melhores condições para a prática desportiva dos jovens jogadores de SB Alportel. Em mais uma deslocação (a 2ª de uma série de 4), desta vez à serra algarvia, para defrontar o SR 1.º de Janeiro, em jogo a contar para a 18.ª jornada, o SC Farense não foi feliz. Deslocação que ficou marcada pelo resultado, pela ausência de futebol, e principalmente de alma na equipa visitante, que passou do 80 em Quarteira para o 8 em São Brás de Alportel.
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Em campo curto de comprimento, relativamente à largura apresentada (mal se entrava no meio campo ofensivo, ficava-se praticamente em zona de remate - à entrada da área), as equipas jogavam muito perto uma da outra, com as unidades de cada uma das equipas muito intervenientes e sem grande espaço de manobra/movimentos. Na tentativa de abrir jogo, jogar pelo chão, e num futebol que se queria apoiado com passes rápidos, a equipa respondia ao contrário, facilitando as tarefas da equipa da casa, que soube explorar muito bem a inércia e a ineficácia de jogo farense, aplicando maior objectividade nos seus propósitos (remate imediato em meio campo ofensivo e aproveitamento de segundas bolas). A primeira parte foi jogada pelo SC Farense e aproveitada pelo 1º de Janeiro, sendo disso exemplo os remates ao poste (2), cantos (5), golos desperdiçados (1 - remate por cima), pelo Farense e o golo obtido pela equipa da casa (aos 26').
A perder por 1 a 0, o SC Farense entrou para a 2ª parte com o propósito de, principalmente, corrigir acções e movimentações individuais/colectivas, mas era dia não, tudo saia mal, em todos os aspectos. Aos 10 minutos da segunda parte, a equipa visitada já vencia 3 a 0. Rafael ainda reduziria numa jogada com principio meio e fim (coisa rara), mas da forma que a equipa sabe e como se pedia que jogasse. Foi sol de pouca dura, pois nos minutos seguintes a equipa sofreria mais 2 golos, golos obtidos de forma perfeita (aproveitamento da baixa estatura e inexperiência do GR), na cobrança de livres à entrada da área. Bola a meio campo, e a equipa farense responde com novo golo, reduzindo para 2-5, através de uma boa iniciativa, jogando e fazendo jogar, num golo de encostar, aproveitando desequilíbrios do adversário.
Em campo curto de comprimento, relativamente à largura apresentada (mal se entrava no meio campo ofensivo, ficava-se praticamente em zona de remate - à entrada da área), as equipas jogavam muito perto uma da outra, com as unidades de cada uma das equipas muito intervenientes e sem grande espaço de manobra/movimentos. Na tentativa de abrir jogo, jogar pelo chão, e num futebol que se queria apoiado com passes rápidos, a equipa respondia ao contrário, facilitando as tarefas da equipa da casa, que soube explorar muito bem a inércia e a ineficácia de jogo farense, aplicando maior objectividade nos seus propósitos (remate imediato em meio campo ofensivo e aproveitamento de segundas bolas). A primeira parte foi jogada pelo SC Farense e aproveitada pelo 1º de Janeiro, sendo disso exemplo os remates ao poste (2), cantos (5), golos desperdiçados (1 - remate por cima), pelo Farense e o golo obtido pela equipa da casa (aos 26').
A perder por 1 a 0, o SC Farense entrou para a 2ª parte com o propósito de, principalmente, corrigir acções e movimentações individuais/colectivas, mas era dia não, tudo saia mal, em todos os aspectos. Aos 10 minutos da segunda parte, a equipa visitada já vencia 3 a 0. Rafael ainda reduziria numa jogada com principio meio e fim (coisa rara), mas da forma que a equipa sabe e como se pedia que jogasse. Foi sol de pouca dura, pois nos minutos seguintes a equipa sofreria mais 2 golos, golos obtidos de forma perfeita (aproveitamento da baixa estatura e inexperiência do GR), na cobrança de livres à entrada da área. Bola a meio campo, e a equipa farense responde com novo golo, reduzindo para 2-5, através de uma boa iniciativa, jogando e fazendo jogar, num golo de encostar, aproveitando desequilíbrios do adversário.
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Nos últimos 10 minutos, ainda se acreditava na capacidade da equipa para chegar, pelo menos, à igualdade, mas, eis que o árbitro decide intervir de forma clara e directa no jogo, intimidando atletas, expulsando dirigentes do banco de suplentes (usando e ABUSANDO da sua autoridade em campo), marcando faltas e penalidades inexistentes...
Resultado final condizente com o que se passou em campo, onde a equipa vencedora não teve que jogar muito, mas principalmente ser paciente na expectativa dos erros adversários.
Palavra para a equipa Farense que se apresentou em excelente plano na jornada anterior, perto das suas reais capacidades enquanto colectivo, alimentando expectativas em ver repetidos os lances e jogadas de pequenos grandes artistas, mas que não esteve presente neste jogo.
Nuno Estevam
Resultado final condizente com o que se passou em campo, onde a equipa vencedora não teve que jogar muito, mas principalmente ser paciente na expectativa dos erros adversários.
Palavra para a equipa Farense que se apresentou em excelente plano na jornada anterior, perto das suas reais capacidades enquanto colectivo, alimentando expectativas em ver repetidos os lances e jogadas de pequenos grandes artistas, mas que não esteve presente neste jogo.
Nuno Estevam
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